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A infância é um período de grande desenvolvimento. Nesta fase, as crianças possuem, em média, necessidades nutricionais três vezes maiores que as de um adulto, o que as deixam vulneráveis a deficiências de micronutrientes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o aleitamento materno seja o principal alimento do bebê, de forma exclusiva até os seis meses e complementar até os dois anos ou mais. Segundo a entidade, vitaminas como a D e os minerais Iodo, Zinco e Ferro estão associados às maiores carências nesse período.
Nos casos de deficiência dos micronutrientes, a suplementação nutricional pediátrica é uma alternativa recomendada por Sociedades Pediátricas. Tamara Lazarini, diretora da Área Médica e Científica de Nutrição Infantil da Nestlé e responsável pela linha Nancare, comenta sobre a situação.
“É fundamental que pais, mães e responsáveis consultem o pediatra ou nutricionista regularmente para obterem orientações nutricionais individualizadas, de acordo com a necessidade de cada criança”, afirma.
A especialista revela que alguns dos suplementos mais indicados por pediatras e nutricionistas possuem vitamina D, que auxilia na formação de ossos e dentes, e o probiótico BB-12, que ajuda na regulação da saúde intestinal.
“Para escolher o suplemento alimentar mais indicado à criança, existem alguns aspectos que os profissionais médicos levam em consideração, como a composição, a concentração do nutriente presente no suplemento, a empresa fabricante (dando prioridade a aqueles que adotem rigorosos padrões de qualidade e segurança), a faixa etária recomendada e o modo de uso”, finaliza Tamara.
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Fonte: Revista da Farmácia