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Adesão ao tratamento diminui os riscos de progressão da esclerose múltipla. Doença do sistema nervoso central, afeta mais de 2,5 milhões de pessoas em todo mundo.
Para melhorar a adesão ao tratamento da esclerose múltipla, a Bayer Schering Pharma lança no mercado um novo sistema de aplicação com a agulha mais fina (30 gauge), entre os tratamentos com imunomoduladores disponíveis no Brasil. Por ser mais fina, a nova agulha causa menos dor durante a administração da medicação. O seu sistema de aplicação também traz uma nova seringa com modelo mais ergonômico que facilita o manuseio.
Além disso, o paciente também pode contar com o auto-injetor BETAJECT® Lite, um suporte para a seringa que traz visor que indica o processo final da injeção, trava de segurança e capa protetora da agulha.
A Bayer Schering Pharma oferece atendimento exclusivo e gratuito aos pacientes com esclerose múltipla e usuários do medicamento BETAFERON® que tenham dúvidas sobre o novo sistema de aplicação do medicamento. O paciente inscrito no Serviço de Apoio BETAPLUS conta com uma equipe de profissionais de saúde capacitados para realizar o treinamento, além de receber orientações gerais sobre o produto, por meio de contato online, via webcam, com áudio disponível, pelo SAC (0800-7020605) e e-mail saibamais.em@bayer.com.br.
Conheça a esclerose múltipla
O Dia Mundial da Esclerose Múltipla (18 de Dezembro) alerta a população sobre a importância da ampliação do conhecimento sobre a doença, que atinge cerca de 2,5 milhões de pacientes em todo o mundo. No Brasil, a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM) estima que são mais de 30 mil pacientes, sendo que desse total apenas cinco mil recebem tratamento adequado devido à demora no diagnóstico. Os medicamentos que podem modificar o seu curso são chamados imunomoduladores, tal como betainterferona 1b, (BETAFERON®, da Bayer Schering Pharma), que reduzem os surtos e retardam a evolução da incapacidade neurológica. O tratamento imediato de pacientes com esclerose múltipla tem como principal objetivo a redução da frequência e intensidade dos surtos, que são déficits neurológicos agudos, mais comuns na fase inicial da doença. "O tratamento oferece alguns efeitos colaterais que são amplamente superados por seus benefícios e podem ser perfeitamente contornados", afirma o neurologista Fernando Figueira, membro titular da Academia Brasileira de Neurologia, da Sociedade Americana de Neuroimagem e da Sociedade Européia de Neurologia.