o Grupo Cimed tem evoluído cada vez mais em diversas categorias de produtos. Somente nos últimos dois anos, a quarta maior farmacêutica do país saltou da 8ª para a 6ª posição no mercado de medicamentos genéricos e faturou no segmento mais de R$ 236 milhões, entre agosto de 2017 a julho desse ano – uma evolução de 35% em comparação aos 10,9% de crescimento da categoria no mesmo período. Ao todo, são 140 genéricos distribuídos em todo o território nacional. Destes, a empresa é líder em 14.
Para o segundo semestre, a empresa planeja o lançamento de 14 apresentações, entre eles o antialérgico Cloridato de Fexofenadina, genérico do Allegra®, que chega ao mercado para atender cerca de 30% da população que sofre com rinite alérgica. O Grupo prevê um faturamento de 308 milhões de reais na categoria de genéricos.
“Garantimos a 6ª posição neste ranking com apenas 140 produtos e nos destacamos dentro de uma concorrência que tem em média 300 produtos em seus portfólios. Nossa área de genéricos cresce a cada ano e já representa hoje 20% do faturamento do Grupo. Junto com os similares, detém 34% do faturamento”, comenta Helio Melo, diretor de marketing do Grupo Cimed.
O crescimento se deve, em parte, ao modelo de negócio verticalizado adotado pelo Grupo. Da pesquisa à produção e distribuição dos medicamentos, tudo é feito dentro da empresa. O Grupo possui 25 centros de distribuição espalhados pelo país, além de um centro de Pesquisa & Desenvolvimento e uma gráfica próprios. Atende hoje mais de 60 mil farmácias brasileiras.
“Fazemos desde os estudos clínicos e ensaios analíticos, até a produção dos medicamentos, impressão de cartuchos, bulas e embalagens e distribuição. Esse modelo nos permite levar ao consumidor produtos de qualidade a preços competitivos, sejam eles genéricos ou não”, explica Nicole Arnais, gerente de produto.
Além dos genéricos, a empresa tem no portfólio mais de 600 produtos nas categorias de equivalentes, isentos de prescrição, vitaminas, suplementos, dermocosméticos e higiene & beleza.
Por lei, medicamentos genéricos devem ser 35% mais baratos que os de referência, o que proporciona uma economia de 60% para o consumidor – cerca de R$ 1,5 bilhão por mês. Atualmente, 79% dos brasileiros compram ou já compraram medicamentos genéricos, disponíveis hoje para tratar 95% das doenças conhecidas. Atualmente, o Brasil é o 8º maior mercado de genéricos do mundo, com projeção de se tornar o 5º até 2021.
Fonte: Grupo Cimed