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Contraceptivos não orais ganham espaço entre as mulheres

Há mais de 50 anos a mulher conquistou o direito de controlar seu corpo e escolher o melhor momento para ter filhos, graças à invenção da pílula anticoncepcional. Hoje, ela pode ainda mais: dentre os contraceptivos disponíveis no mercado e a orientação do médico – que vai analisar seu perfil de acordo com estilo de vida, hábitos diários e histórico médico – a mulher pode optar por métodos que independem da tomada diária, dando a ela muito mais liberdade e segurança. Em função da eficácia desses métodos não depender da administração recorrente da usuária, são alternativas para quem se esquece ou não quer tomar uma pílula diariamente. Além disso, como não são ingeridos via oral, não sofrem interferências gastrointestinais, ou seja, a contracepção e o ciclo se mantêm inalterados mesmo em casos de diarreia ou vômitos. Por seus benefícios, esses métodos modernos vêm conquistando cada vez mais adesão entre as mulheres. Pesquisas recentes realizadas com mais de 9.000 brasileiras revelam que 22% das entrevistadas que optaram inicialmente pelo uso da pílula mudaram de opinião após serem informadas sobre as características, vantagens e desvantagens de cada método hormonal combinado. A escolha pelo adesivo contraceptivo semanal e pelo anel contraceptivo mensal juntos aumentou de 16% para 30% das escolhas, enfatizando a migração para métodos modernos não orais após o recebimento de informações. Menor probabilidade de esquecer foi a principal razão para preferirem métodos não diários, como o injetável, adesivo e anel contraceptivo. Fonte: Maxpress Net 

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