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Descarte de medicamentos é inferior a 0,78%

O índice de descarte da Farmácia de Medicamentos Especiais do Estado é inferior a 0,78%. Este nível inédito foi obtido com a otimização do gerenciamento do estoque e reforço do quadro de funcionários do setor. A título de comparação, dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apontam que o descarte de medicamentos (incluindo compras de hospitais e poder público) no País alcança os 20%. Esse nível inédito foi obtido com a otimização do gerenciamento do estoque e reforço do quadro de funcionários do setor, muito diferente da realidade encontrada em janeiro de 2011, quando um inventário extraordinário revelou a existência de 18 toneladas de medicamentos vencidos no almoxarifado central, misturados aos regulares, sem qualquer gerenciamento nem plano para descarte. Para se ter uma ideia do significado desses números, basta comparar com o estado do Rio de Janeiro, que descartou, em 2012, 204 toneladas de medicamentos. “Temos um excelente sistema de gerenciamento de fármacos. Nunca vamos chegar ao descarte zero, porque precisamos ter medicamentos extras para eventuais epidemias, mas o índice que alcançamos é absolutamente razoável”, sustenta a secretária estadual de Saúde, Sandra Fagundes. A secretária informou, também, que a Secretaria de Saúde e o Ministério de Saúde trabalham em parceria para garantir o melhor atendimento possível aos usuários do SUS que precisam de medicamentos e que os dois órgãos publicarão uma nota conjunta contradizendo as informações divulgadas pelo jornal Zero Hora. Fonte: O Nacional 

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