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Droga Raia quer captar até R$ 768 milhões

Valor Econômico

A rede de farmácias Droga Raia pretende levantar até R$ 768,5 milhões com uma oferta de ações no Novo Mercado da BM&FBovespa.
O montante leva em conta a colocação de todas as ações e lotes extras previstos na operação, pelo preço máximo do intervalo sugerido pela companhia, que vai de R$ 19 a R$ 24 por papel.

A empresa pretende emitir inicialmente 23,7 milhões de ações ordinárias (com direito a voto). No caso de excesso de demanda, a oferta contará com um lote adicional de 20%. Há ainda a possibilidade de colocação de um lote suplementar de 15%.

A emissão será mista. A oferta primária, em que os recursos vão para o caixa da empresa, corresponde a 20,9 milhões das ações, enquanto a oferta secundária, em que os valores são embolsados pelos acionistas, representa 2,7 milhões dos papéis emitidos.

A oferta também será destinada ao varejo, com investimento mínimo de R$ 3 mil, além de fundos de investimentos, investidores qualificados, institucionais e estrangeiros.

Para os interessados em participar da operação, o período para reserva de ações começa em 6 de dezembro e se estende até o dia 15 do mesmo mês. O preço por ação deve ser definido um dia depois.

A estreia dos papéis da Droga Raia, que serão negociados sob o código RAIA3 no pregão, está marcada para 20 de dezembro.
A operação tem como coordenador líder o Itaú BBA, que atua em parceira com o Credit Suisse e o BB Investimentos.

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