A rede Drogarias Max acaba de divulgar os resultados do 1º feirão e das ações comerciais nas lojas, realizados em junho e julho. De acordo com Lucas Procópio, gerente de Negócios da franquia, 100% das lojas aderiram ao projeto, com média de 30% de evolução no crescimento do faturamento em relação aos principais distribuidores.
Resultados do feirão
No feirão, foram mais de 2,5 mil unidades compradas dos fornecedores, quase R$ 1 milhão em compras e um aumento de 200% nos pedidos em relação ao mesmo período do ano passado. Entre os distribuidores, os que mais fizeram negócios foram Santa Cruz, Emefarma, Millenium, Jomargil e Profarma, enquanto as indústrias que performaram melhor estiveram Unilever, Sandoz, Colgate, Geriatex e Cimed.
A segunda fase do feirão foi direcionada aos clientes nas lojas e contribuiu para um aumento expressivo dos números da Max no primeiro semestre do ano – o crescimento foi de 10% na comparação com o mesmo período de 2020. “O feirão entre os parceiros, a campanha de ofertas para os consumidores e as próximas ações programadas até o fim do ano elevaram nossa expectativa de crescimento para mais de 10% em 12 meses, superando as previsões da Close-up”, revela Procópio.
Opinião do franqueado
Leonardo Pereira, franqueado de São Pedro da Aldeia (RJ), aprovou a iniciativa: “É sempre bom ter condições comerciais diferenciadas para que possamos oferecer preços diferenciados dos nossos concorrentes, além da mídia agressiva e maciça, o que faz com que a Max saia na frente”.
Segundo o empresário, houve aumento significativo na venda de todos os produtos que fizeram parte da campanha de julho em comparação com o mesmo período do ano passado, o que levou a um crescimento de 8,65% no faturamento da loja. Os mais vendidos foram Dipirona, Epocler, Sonrisal, papel higiênico Deluxe, Dorflex e Buscopan.
Próxima ação
A Max está preparando uma semana inteiramente dedicada aos medicamentos genéricos em setembro. Dados da PróGenéricos mostram que, nos últimos 22 anos, essa classe gerou economia de mais de R$ 185 bilhões ao consumidor. No Brasil, os genéricos correspondem a 35% das vendas totais no varejo farma, enquanto na rede representa apenas 17% do total.
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Fonte: Revista da Farmácia