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Entidades do setor se opõem a selo de segurança criado pela Anvisa

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que, a partir de janeiro de 2011, as caixas de medicamento serão etiquetadas com um selo de segurança para que seja impedido o uso e a venda de medicamentos falsificados, roubados, sem registro ou contrabandeados. De acordo com a Anvisa, farmácias e drogarias terão um ano para se adaptar às medidas.

As entidades Abimip (Associação Brasileira de Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição), Alanac (Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais), Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa), Pró-Genéricos (Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos) e Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo), que são representativas da indústria farmacêutica, afirmam terem sido pegas de surpresa com a notícia. Embora o projeto de Rastreabilidade do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos ter total apoio do setor, as empresas não concordam que o selo de segurança possa contribuir para o aperfeiçoamento do combate a roubos e fraudes no mercado farmacêutico.

Para as entidades, o selo de segurança vai aumentar o preço dos medicamentos para os consumidores e será adotada uma tecnologia superada, já que o outro sistema (bidimensional 2 D) é mais moderno e seguro. Além disso, o fornecimento do selo será entregue a um único fornecedor, que detém o monopólio do sistema. Por isso, as entidades solicitam que a medida seja revista imediatamente, caso contrário provocará prejuízos à população, que terá de pagar mais caro pelos medicamentos.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que, a partir de janeiro de 2011, as caixas de medicamento serão etiquetadas com um selo de segurança para que seja impedido o uso e a venda de medicamentos falsificados, roubados, sem registro ou contrabandeados. De acordo com a Anvisa, farmácias e drogarias terão um ano para se adaptar às medidas.

As entidades Abimip (Associação Brasileira de Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição), Alanac (Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais), Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa), Pró-Genéricos (Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos) e Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo), que são representativas da indústria farmacêutica, afirmam terem sido pegas de surpresa com a notícia. Embora o projeto de Rastreabilidade do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos ter total apoio do setor, as empresas não concordam que o selo de segurança possa contribuir para o aperfeiçoamento do combate a roubos e fraudes no mercado farmacêutico.

Para as entidades, o selo de segurança vai aumentar o preço dos medicamentos para os consumidores e será adotada uma tecnologia superada, já que o outro sistema (bidimensional 2 D) é mais moderno e seguro. Além disso, o fornecimento do selo será entregue a um único fornecedor, que detém o monopólio do sistema. Por isso, as entidades solicitam que a medida seja revista imediatamente, caso contrário provocará prejuízos à população, que terá de pagar mais caro pelos medicamentos.

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