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Eurofarma implanta projeto pioneiro de rastreabilidade nas embalagens primárias

Maxpress

Com o objetivo de auxiliar a rede hospitalar no controle de informações sobre a medicação utilizada em cada paciente no hospital, a Eurofarma implantou projeto pioneiro de rastreabilidade, com a implementação de código de barras bidimensional (Data Matrix) nos produtos. O código traz dados sobre validade, lote, produto/apresentação, fabricante, país e contribui com o trabalho de farmacêuticos e enfermeiros para a realização de procedimentos médicos e, principalmente, para a rastreabilidade do medicamento utilizado nos pacientes que estiverem no hospital, além de ser uma importante ferramenta no auxílio do processo de obtenção da acreditação hospitalar.

A rastreabilidade também facilita o processo de unitarização realizado pelos hospitais, que consiste na identificação manual por meio da colocação de etiqueta em cada unidade fracionada do produto. Com a implementação do projeto, os produtos da Eurofarma dispensam esta etiqueta de unitarização e o trabalho manual e, desse modo, permite ao hospital reduzir custos.

A primeira etapa do projeto, já realizada, contempla frascos-ampolas, ampolas e seringas pré-enchidas e o próximo passo, em estudo, incluirá blisteres, com comprimidos e cápsulas. O laboratório tem como expectativa criar um diferencial competitivo nos produtos da Unidade Hospitalar. “Recentes estudos demonstram que 35% a 50% dos custos de uma instituição de saúde privada estão ligados à gestão de estoque, por isso, acreditamos que o nosso projeto vai otimizar os processos nos hospitais e colaborar nos processos de obtenção da acreditação hospitalar”, comenta Patricia Cardoso, Gerente de Marketing Hospitalar.

Além da redução de custos logísticos, a ferramenta possibilita retorno ao estoque dos itens que não foram utilizados, o que evita desperdício e possibilita controle por validade do produto. O projeto também visa proporcionar segurança ao paciente e credibilidade aos hospitais, já que a rastreabilidade permite a identificação de desvios dos medicamentos. Para isso, é necessário que os hospitais também tenham os leitores do código bidimensional.

Diversos medicamentos da empresa já levam o novo código, entre eles: amoxicilina + clavul. pot. 1G LIOF 10FA; sulbactam + amp. sódica 1,5 G inj; tazobactam + piperacilina inj. 4,5 G; cloridrato de cefepima 1G inj; benzetacil 1.200.000 u inj. C/ 10; meropenem 1G liof ds C/ 10 FA; meropenem 500 mg liof ds C/ 10 FA; oxacilina sódica 500 mg inj. C/ 50 frs; aztreonan 1g com ampola; ceftriaxona sódica 1g Inj. IM; ceftriaxona sódica 500mg inj. IM; amplacilina injetável 1g c/25 frs e Dil. 3 mL; e sulbactan + ampicilina sódica 3g Inj.

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