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Farmácias compram medicamentos pela internet

O segmento de “Cosméticos e Perfumaria/Cuidados Pessoais/Saúde” já é o segundo maior mercado de e-commerce no Brasil, arrecadando mais de R$ 5 bilhões em 2013. Essa quantia equivale a uma participação de 18% no faturamento do mercado eletrônico, logo atrás apenas de “Moda e Acessórios”, que detém 19%, segundo o levantamento Webshoppers, do E-bit. Somando a operação de Internet com a física, são mais de 60 mil farmácias e drogarias nos 5,5 mil municípios brasileiros, que fazem do País um dos maiores mercados farmacêuticos do planeta, segundo o Conselho Federal de Farmácia (CFF). Uma classe tão expressiva como essa não pode ficar de fora das novidades tecnológicas. O consumidor do e-commerce leva vantagem porque pode realizar a pesquisa por cada medicamento, verificação de indicações e contra indicações, leitura da bula e visualização de similares. Atualmente, as drogarias físicas também já possuem um ambiente on-line de relacionamento entre farmácias, fabricantes e distribuidores. Esse recurso tem como objetivo facilitar os negócios entre todos os elos da cadeia Business to Business (B2B), com a possibilidade de negociar valores de medicamentos, repasses, bonificações de vendas, entre outros. Nesse espaço, em poucos cliques, a indústria pode propor a negociação e a farmácia realizar o pedido. Atualmente, há, também, uma maior variedade na forma de pagamento, como o depósito após o recebimento do pedido, por cartão de crédito, por dispositivo móvel ou até mesmo boleto virtual, interessante também para farmácias que querem obter um maior controle do orçamento ou possuem alguma restrição para obtenção de crédito. Fonte: Brand Press

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