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Fiocruz apresenta 2º Censo da Indústria Farmoquímica Nacional

Não há produção de matéria prima para antibióticos no Brasil, falta consolidar a produção de insumos para antineoplásicos (para câncer) e faltam investimentos para ampliar o parque produtor de medicamentos para doenças cardiovasculares, negligenciadas e para o sistema nervoso central. Estas são algumas das fragilidades apontadas pelo estudo Avaliação do setor produtivo farmoquímico nacional – capacitação tecnológica e produtiva, apresentado pelo vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde (VPPIS) da Fiocruz, Jorge Bermudez, durante apresentação realizada no auditório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em Brasília. Este é o segundo censo da indústria farmoquímica nacional. O primeiro referiu-se o período 2004-2007 e também foi realizado pela Fiocruz. Hoje, são 36 indústrias no setor farmoquímico – 30 participaram do estudo. No censo anterior eram 23. Quase 90% no Sudeste, em especial nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo e nas regiões metropolitanas de Campinas e Ribeirão Preto. A grande maioria (89%) tem capital nacional e, quanto à atividade produtiva, somente 47% são exclusivamente farmoquímica. 21% atuam como farmoquímica e farmacêutica (humana ou veterinária), 14%química ou excipiente e 14% extração (animal ou vegetal). Fonte: Fiocruz

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