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Indústrias buscam diminuir custos e capacidade ociosa

Para tentar reduzir custos, aumentar os lucros ou diminuir a capacidade ociosa, algumas indústrias têm procurado dividir linhas de produção, montar produtos de outras empresas ou atrair fornecedores de matéria-prima para as proximidades da fábrica. No Brasil, Takeda é um dos exemplos que ilustram esses tipos de serviços prestados. No caso da farmacêutica Takeda, as instalações e a linha de produção da fábrica, em Jaguariúna (SP), funcionavam com capacidade ociosa. Para sanar este problema, em 2004 a corporação promoveu uma ação de marketing para buscar parceiros e conseguiu contratos com quatro multinacionais do mesmo segmento. Segundo o diretor de operações da fábrica, Luiz Angelo Fortuna, diz que hoje a situação é bem diferente. “Os clientes que chegam são muito mais em função do nome que nós já criamos no mercado e da prestação deste tipo de serviço”, diz. Os nomes das empresas para as quais a Takeda presta serviço não podem ser divulgados por questão de cláusula contratual. De acordo com o diretor da Takeda, existem indústrias farmacêuticas que preferem utilizar o serviço de parceiros que tenham capacidade disponível, além da tecnologia necessária para a manufatura de produtos. Isso ocorre quando essas empresas não têm instalações no Brasil, por falta de tecnologia ou, em muitos casos, até mesmo por questão de custos. Fonte: IG

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