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Laboratório farmacêutico quer ser referência no tratamento da artrite reumátoide

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Pesquisa patrocinada pelo Roche mostra que 40% dos portadores do problema faltam ao trabalho 10 dias a cada 3 meses devido às dificuldades causadas pela doença. Entre outros transtornos, eles apontam falta de compreensão familiar e problemas de relacionamento pessoal e sexual.

Release enviado ontem pela Assessoria de Imprensa Máquina Comunicação Corporativa Integrada informa sobre os resultados de pesquisa empírica patrocinada pelo Laboratório Roche com relação á qualidade de vida dos portadores de artrite reumatóide. De acordo com o texto, a empresa Opinion Health – contratada pela Roche, que comercializa o medicamento MabThera® (rituximabe), indicado para a doença – identificou em torno de 40 a 50% de comprometimento de atividades como caminhar, dormir e trabalhar, dentre os 474 indivíduos ouvidos em 6 países, entre setembro e outubro de 2008.

Larissa Saram, assessora de imprensa que assina o release, escreve que, de acordo com a enquête, “42% dos pacientes se sentem sozinhos na luta contra a doença e mais de um terço dos pacientes acham que a família não entende como a doença afeta sua vida. Além disso, 40% acham que a artrite reumatóide afeta seu relacionamento sexual e um terço acredita que não pode se cuidar ou cuidar de outras pessoas devido aos sintomas”.

O absenteísmo causado pela patologia – “mais de 40% dos que responderam à pesquisa precisaram faltar ao trabalho 10 dias ou mais nos últimos três meses em razão da doença” – soma-se à incapacidade progressiva que os sintomas geram para o paciente. “Em 10 anos, menos de 50% dos pacientes conseguem continuar trabalhando ou exercendo suas funções diárias normalmente”, diz Larissa.

O release salienta que o Laboratório Roche tem entre seus objetivos “tornar-se referência no tratamento da doença”. De acordo com a assessora, além do MabThera®, aprovado no Brasil em 2006, a empresa pesquisa a substância tocilizimab, que age contra a interleucina 6 (cuja ação tem relação com células chamadas linfócitos B que participam do problema da artrite) e um anticorpo humanizado exatamente contra células B.

Para saber mais sobre a artrite reumatóide acesse a página do Ministério da Saúde em http://portal.saude.gov.br/portal/sctie/visualizar_texto.cfm?idtxt=23504

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