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Lucro da Johnson & Johnson cresce 35%

A multinacional americana de produtos farmacêuticos e de higiene pessoal Johnson & Johnson (J&J) conseguiu aumentar suas vendas e reduzir gastos no primeiro trimestre, o que resultou em alta de 35,2% de seu lucro líquido, quando comparado com o mesmo período do ano passado. A última linha do balanço fechou em US$ 4,73 bilhões. Em mesmas bases, a receita líquida subiu 3,5%, para US$ 18,12 bilhões. Não fosse o peso do efeito cambial adverso em suas operações, contudo, a alta teria chegado a 5,3%, sendo que a maior perda com a desvalorização das moedas foi sentida nas Américas, excluindo as atividades no mercado americano. As vendas do grupo entre janeiro e março foram sustentadas pelo desempenho da divisão farmacêutica. A área, que cuida de marcas como o medicamento Tylenol, alcançou faturamento de US$ 7,5 bilhões — aumento de 10,8%. No segmento de cuidados pessoais, houve baixa de 3,2%, para US$ 3,56 bilhões e, em medicina diagnóstica, o nível de vendas ficou estável em US$ 7,06 bilhões. Reforçou o resultado da J&J, contudo, a redução de gastos nos três primeiros meses deste ano. O custo de produtos vendidos, por exemplo, caiu 1,8%, para US$ 5,46 bilhões, enquanto as despesas gerais e administrativas ficaram 0,8% menores, em US$ 5,18 bilhões. A companhia também pagou 8,8% menos impostos sobre o lucro, de US$ 697 milhões, impulsionando a última linha. “Nossos resultados do primeiro trimestre foram liderados por lançamentos e pela continuidade do crescimento de produtos já existentes. Avançamos em nossas prioridades de curto prazo e nos posicionamos para lucratividade mais sustentável no longo prazo”, declarou, em nota, o presidente do grupo, Alex Gorsky. Fonte: Valor Econômico

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