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Mercado movimenta R$ 600 milhões por ano

A entrada nos novos segmentos decorre da queda das patentes de 15 drogas, que incluem moléculas utilizadas no tratamento de hipertensão e osteoporose, entre outros problemas de saúde. O preço dos novos genéricos será 35% menor que o dos medicamentos de referência, podendo chegar a 60%. "Mas o mercado de um genérico costuma ficar maduro cerca de dois anos após a queda da patente", diz a presidente da PróGenéricos (associação do setor), Telma Salles. Com o lançamento dos novos produtos, a entidade espera acelerar o ritmo de expansão das vendas. No ano passado, a alta no faturamento foi de 10,6%. "Menos do que os 15% que gostaríamos. Se continuarmos como foi em 2014, não alcançaremos nem 10% em 2015″, conclui. Fonte: Folha de S. Paulo

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