Ícone do site ASCOFERJ | Associação do Comércio Farmacêutico do Estado do Rio de Janeiro

Pílulas contraceptivas merecem atenção no PDV

Ela pode ser combinada (estrogênio e progesterona) ou isolada (apenas progesterona) e apresentar diferentes doses de hormônio. É extensa a gama de pílulas contraceptivas disponíveis hoje no mercado. Conhecer suas variações e as diferenças entre cada um de seus princípios ativos é importante para quem quer evitar a gravidez de forma segura. Saiba os tipos de pílulas: Pílula isolada ou combinada? As pílulas mais utilizadas são compostas por dois tipos de hormônio: o estrogênio e a progesterona. A progesterona tem o papel fundamental de evitar a gravidez através da inibição da ovulação. O estrogênio controla o ciclo menstrual, ou seja, garante uma boa previsibilidade da menstruação. O que muda entre as pílulas combinadas são a quantidade e os tipos de hormônio. Por isso, a escolha deve ser sempre individualizada. É importante lembrar que algumas mulheres têm contraindicação ao uso do estrogênio, como, por exemplo, as com histórico de tromboembolismo e problemas cardiovasculares, as fumantes com mais de 35 anos e as que estão amamentando. Para elas, uma das soluções podem ser as pílulas só com progesterona, que também variam no tipo de hormônios. Tipos de progesterona e estrogênio Além de inibir a ovulação, as progesteronas podem apresentar outros efeitos não contraceptivos. Por isso, é importante a orientação e prescrição médica quais desses efeitos são importantes de acordo com as necessidades de cada mulher. A maioria das pílulas combinadas é composta pelo estrogênio semisintético etinilestradiol. A diferença fundamental entre elas é a quantidade desse hormônio em cada cartela. As primeiras pílulas continham doses altas de hormônio, o que causava muitos eventos adversos, como aumento de peso e enjoos. Atualmente, as pílulas têm baixa dosagem, variando entre 30µg, 20µg e 15µg. Fonte: Panashop

Sair da versão mobile