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Supera não terá presidente

Guia da Farmácia

Com um faturamento estimado em R$ 120 milhões para os primeiros 12 meses de operação e 250 funcionários espalhados pelo território nacional, o laboratório Supera já nasceu com um porte considerável no setor.

Joint venture entre as empresas nacionais Eurofarma e Cristália, a Supera, no entanto, tem uma peculiaridade em relação às suas rivais. Segundo reportagem da Istoé Dinheiro, não haverá na sede uma sala ou uma cadeira reservada para o presidente. E isso não deve mudar, pelo menos, no curto prazo, porque, simplesmente, a Supera não tem presidente.

A nova companhia, formada em agosto deste ano, é administrada por dois executivos que vieram das empresas-mãe. Um deles é o mineiro Helton Pinheiro de Carvalho, ex-gerente de marketing da Eurofarma. Ele assume o posto de diretor-comercial da nova empresa. O outro é o português, naturalizado brasileiro, Francisco Matias Silvano, ex-superintendente administrativo e financeiro da Cristália, que responde pela área administrativa e financeira.

Ainda segundo a publicação, o desafio dos executivos é unir os pontos fortes das duas empresas, que têm algumas afinidades, mas culturas empresariais bem distintas. A Eurofarma, da família Billi, e a Cristália, da família Pacheco, foram fundadas em 1972 no Estado de São Paulo.

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