Ícone do site ASCOFERJ | Associação do Comércio Farmacêutico do Estado do Rio de Janeiro

Estudo mostra que melatonina pode atuar como adjuvante no gerenciamento da esclerose múltipla

Esclerose múltipla e seus tratamentos

Foto: Reprodução da Internet

[responsivevoice_button voice=”Brazilian Portuguese Female” rate=”1.0″ buttontext=”Escutar o artigo”]

A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurodegenerativa crônica que afeta mais de dois milhões de pessoas no mundo. É inflamatória e está associada ao processo de desmielinização no Sistema Nervoso Central (SNC).

A Interleucina 1 (IL-1) é uma das principais citocinas pró-inflamatórias e é observada na maioria das células cerebrais, incluindo neurônios e astrócitos. A melatonina é um hormônio secretado pela glândula pineal e sintetizada a partir do neurotransmissor serotonina. Ela regula parâmetros inflamatórios e existem evidências de que podem funcionar como suplemento terapêutico.

Um estudo apresentado pela Consulfarma avaliou os efeitos da melatonina na redução dos sintomas da esclerose múltipla – os níveis de Interleucina foram significante reduzidos, indicando que pode ser uma estratégia terapêutica para a EM.

Veja também: Suplementação com multinutrientes ajuda a tratar hérnia inguinal

Sair da versão mobile