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Ascoferj se reúne com IVISA para tratar de vacinação em farmácias

IVISA e Ascoferj se reúnem para falar da vacinação no RJ

Equipe da IVISA e da Ascoferj reunidas (Foto: Acervo Pessoal)

Ocorreu na tarde de ontem (22) mais uma reunião da Associação do Comércio Farmacêutico do Estado do Rio de Janeiro (Ascoferj) com órgãos da saúde do Rio de Janeiro em busca da vacinação contra Covid-19 nas farmácias. Desta vez, o encontro foi realizado no Instituto Municipal de Vigilância Sanitária, Vigilância de Zoonoses e de Inspeção Agropecuária (IVISA), parte integrante da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS/RJ).

Objetivo da reunião

A equipe da Ascoferj, representada pelo presidente Luis Marins e pela coordenadora do Departamento de Assuntos Regulatórios Betânia Alhan, foi recebida pelo presidente do IVISA Rodrigo Prado, coordenadora de Saúde Cláudia Beatriz Seródio, assistente de coordenação da Saúde Karla Telles e subgerente de Distribuidoras e Importadoras Wilenes das Graças.

O objetivo da entidade, segundo Marins, é continuar mostrando aos órgãos de saúde do Rio de Janeiro o quanto as farmácias – estabelecimentos de saúde reconhecidos por lei – podem contribuir para a imunização da população contra a Covid-19.

“Como sabemos, hoje ainda estão sendo oferecidas poucas doses de vacinas às unidades básicas de saúde. Contudo já queremos nos fazer presentes para quando houver um aumento significativo na disponibilidade de imunizantes. Temos profissionais e salas de serviços farmacêuticos extremamente capacitados para receber a campanha”, informa.

Demais pleitos

Além disso, a Associação também se ofereceu para intermediar a comunicação entre a IVISA e as suas farmácias associadas do município, auxiliando no conhecimento de quais estabelecimentos estão disponíveis para início imediato da ação.

Por fim, a Ascoferj também pleiteou que os farmacêuticos responsáveis técnicos sejam inseridos no grupo prioritário de profissionais da saúde que estão sendo vacinados. Isso se deve ao seu fundamental papel dentro das farmácias, já que caso estes necessitem se ausentar por 14 dias, período mínimo recomendado para quem se infecta com o vírus, não é possível comercializar medicamentos controlados e antimicrobianos, essenciais ao tratamento de milhares de pessoas.

Veja também: Ascoferj procura SMS do RJ para falar sobre vacinação

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