O ‘Operador Autônomo’, programa lançado em abril deste ano, está em sua 4ª turma no Laboratório Teuto/Pfizer e colaboradores e indústria já começam a perceber os resultados. Além da otimização dos processos, com mais autonomia para a equipe, a ação promove a progressão de carreira com melhoria de remuneração.
“Para serem promovidos a operadores autônomos, além de realizar o curso técnico no Senai e fazer as aulas práticas no Teuto, o colaborador é avaliado segundo os critérios de crescimento profissional do departamento de Recursos Humanos e Garantia da Qualidade”, explica Michelle Gomes, supervisora de Otimização Industrial do Teuto.
Os colaboradores precisam ainda alcançar as metas de produtividade e qualidade por três meses consecutivos para serem promovidos.
Em dezembro, somente no setor de sólidos, 12 colaboradores serão promovidos a operadores: 10 no setor de embalagens e 2 na área de compressão. As linhas BP5 11, BP5 21 e IMA HT-600 GS4 são grandes destaques no aumento de produtividade, qualidade e redução de custo.
“A UPP II possui particularidades em seu funcionamento. As famílias são mais dependentes para obterem resultados. De forma geral, já podemos notar uma grande melhoria, principalmente na redução de perdas”, explica Leandro do Carmo, analista de otimização.
“Trabalho no Teuto há dez anos e cresci muito aqui dentro”, explica Lívia Vieira, líder de equipe e operadora autônoma no setor de sólidos. “O programa é uma oportunidade a mais de crescimento e de aprender novos conteúdos”, complementa.
Fonte: Assessoria de Imprensa/Teuto