Pesquisa revela que mulheres subestimam importância da mamografia na detecção do câncer de mama

Brasileiras não entendem importância da mamografia para prevenção do câncer de mama
Foto: freepik

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O autoexame é considerado por muitas mulheres a principal forma de detectar tumores de mama precocemente. Essa percepção, que difere da recomendação das sociedades médicas brasileiras, foi descoberta na pesquisa “Câncer de mama hoje: como o Brasil enxerga a paciente e sua doença?”, realizada pelo IPEC. Foram entrevistadas 1.397 mulheres com mais de 20 anos de seis estados brasileiros.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), o autoexame é indicado como autoconhecimento em relação ao próprio corpo, mas não deve substituir os exames realizados ou prescritos pelo médico, já que muitas lesões, ainda pequenas, não são palpáveis.

A pesquisa mostra também que as mulheres desconhecem as recomendações médicas para realização da mamografia, que pode detectar tumores menores que 1 cm. Para 54% das respondentes não está clara a necessidade de passar pelo procedimento caso outros exames, como o ultrassom das mamas, não indiquem alterações. Cerca de 38% acreditam que a mamografia deve ser feita apenas mediante achados suspeitos em outros testes, enquanto 16% não sabem opinar.

A recomendação geral das sociedades médicas é a de que, a partir dos 40 anos, as mulheres realizem a mamografia anualmente. Mas 51% delas não estão cientes da importância dessa regularidade.

“Ao fazer a apalpação e não encontrar nada, a mulher pode acreditar que as mamas estão saudáveis e deixar de fazer avaliações de rotina que detectariam um possível tumor precocemente. Quando a doença é diagnosticada no estágio inicial, ela é mais fácil de tratar, o que melhora o prognóstico e contribui para redução da mortalidade”, revela a diretora médica da Pfizer Brasil, Adriana Ribeiro. Atualmente, os tumores de mama são a principal causa de morte por câncer entre as mulheres.

Veja também: Cerca de 10% dos pacientes com Parkinson são diagnosticados com menos de 50 anos

Fonte: Revista da Farmácia

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