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A farmacêutica aposta na criação de medicamentos destinados a nichos
O maior desafio do novo chefe da Eli Lilly, Alas, é aumentar as vendas de produtos de nicho, que atendem a uma camada específica de pacientes – estratégia que, nos últimos anos, tem contribuído para o crescimento sempre acima de dois dígitos no mercado brasileiro. Em 2009, diz o executivo, a meta é aumentar o faturamento em 13% (em 2008, as receitas provenientes do Brasil somaram R$ 600 milhões, o que colocou o País entre os dez principais mercados do laboratório no mundo). Uma das novas apostas, em fase final de aprovação no País, é o Effient, indicado para auxiliar na coagulação do sangue de pessoas que sofreram infarto agudo do miocárdio. O medicamento chegou ao mercado americano em julho e será lançado no Brasil no segundo semestre de 2010.