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Expansão de genéricos perde fôlego

Arquirrivais no segmento de genéricos, a brasileira EMS e a Medley, controlada pela francesa Sanofi, disputam palmo a palmo cada espaço nas prateleiras das farmácias do País. A estratégia adotada por essas empresas e concorrentes – a política agressiva de descontos – até então era a principal arma para avançar em participação de mercado. Essa prática, contudo, chegou ao seu limite, segundo especialistas. Por lei, os medicamentos genéricos são 35% mais baratos que os de referência. Mas, na prática, a média de descontos sobre esses produtos chega a 50%. "No mercado, muitas companhias concediam 90% de desconto para determinados produtos para ganhar mercado", disse a mesma fonte. As vendas de medicamentos no País estão perdendo fôlego nesses últimos meses, o que para as indústrias já é considerado um fator de alerta. No caso dos genéricos, que registram um crescimento acima da média dos produtos de referência, as farmacêuticas já sinalizam rever a rota de expansão do setor. No primeiro trimestre, a participação dos medicamentos genéricos no mercado nacional ficou em 27,3%. No mesmo período do ano passado, a fatia era de 25,8%, de acordo com a Associação Brasileira de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos). "A nossa meta é encerrar este ano com 30% de participação e, em 2015, com 35%. Mas vamos fazer uma revisão", afirmou a presidente da Pró Genéricos, Telma Salles. O mercado de genéricos continua impulsionando as indústrias, mas as vendas estão bem abaixo da média observada há dois anos, disse Telma Salles. Entre 2010 e 2011, o setor viveu uma fase de ouro, com a queda de importantes patentes, como o Lipitor (combate colesterol elevado), o Viagra (disfunção erétil), ambos da Pfizer, e o Crestor (doenças cardíacas), da AstraZeneca, considerados "blockbusters" (campeões de venda). A era das famosas moléculas está se esgotando. Para este ano, entre os principais produtos que devem perder a patente estão o Ezetimiba (MSD), para tratar colesterol; Neofinavir (Roche), utilizado no coquetel da Aids; e o Sirolimus (Wyeth), imunossupressor para evitar rejeição e órgãos transplantados. "Apesar da desaceleração das vendas, o mercado de genéricos tem forte potencial de expansão." Fonte: Valor Econômico

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