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A terceira edição do Relatório de Sustentabilidade da GSK, lançado recentemente, mostra suas iniciativas e resultados em 2021 nas dimensões de ESG – ambiente, social e governança, na tradução para o português.
Na esfera ambiental, o objetivo da companhia é devolver ao ambiente mais do que tira, com impacto zero no clima e impacto positivo na natureza. A GSK inaugurou uma usina fotovoltaica em sua fábrica, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, cuja estimativa é reduzir 5% do consumo de energia elétrica e 54 toneladas de emissão de CO2 por ano.
A companhia ultrapassou sua meta de beneficiamento de resíduos no Brasil. Atualmente, 95% dos resíduos são beneficiados com reciclagem, compostagem e aproveitamento energético. Houve ainda redução de 23% do consumo de água, 46 milhões de litros de água reutilizada, 90% de reuso de efluentes gerados no site, zero envio de resíduos para aterros sanitários, zero emissão líquida de gases de efeito estufa e 100% das embalagens dos produtos de Consumer Healthcare recicladas pós-consumo.
O relatório mostra, na esfera social, que a GSK alcançou a marca de 52% de mulheres ocupando cargos de liderança. De maneira geral, entre os quase dois mil funcionários, mais da metade é formada por mulheres. Além disso, nove diferentes nacionalidades estrangeiras atuam no País. Além disso, a empresa proporciona a capacitação dos colaboradores.
Por fim, através do #Bem GSK, identidade de Responsabilidade Social Corporativa, a companhia atua em três eixos de desenvolvimento social: geração de renda, saúde e voluntariado. Entre as iniciativas, está o projeto Atitude Positiva, que em 18 anos já contemplou mais de mil escolas, e cerca de 150 mil alunos e professores, conscientizando sobre doenças sexualmente transmissíveis, violência contra a mulher, gravidez na adolescência e bullying.
O presidente da GSK Brasil, Andre Vivan, comenta: “Entendemos a relevância do nosso papel para com os brasileiros e estamos verdadeiramente comprometidos com as demandas ambientais, sociais e de governança. Não há progressos sem contribuirmos com a saúde da humanidade e do planeta”.
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Fonte: Revista da Farmácia