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Hapvida quer saber se paciente está tomando o medicamento

Valor Economico

Se o médico prescrever um remédio e o paciente não comprá-lo, a farmácia vai avisar a operadora do plano de saúde. Esse é o objetivo do sistema desenvolvido pela Hapvida, previsto para entrar em operação dentro de três meses. A empresa, com sede em Fortaleza, quer saber o porquê de parte de seus associados não aderir aos tratamentos de doenças neurológicas, cardíacas e diabetes. A meta é melhorar o atendimento e reduzir custos com internações.

Pelo projeto, os associados da Hapvida terão descontos em redes de farmácias associadas. A empresa negocia com duas, mas ainda não fechou o contrato. As farmácias vão reportar à operadora as compras dos medicamentos.

A Hapvida tem 1,8 milhão de associados e é a maior operadora de plano de saúde do Norte e do Nordeste do país, segundo a companhia. A estimativa é que pelo menos 25% das internações de doentes crônicos poderiam ser evitadas com o tratamento correto. A empresa estuda a possibilidade de fornecer medicamentos gratuitamente a alguns pacientes.

O Hospital São José, do grupo Beneficência Portuguesa, de São Paulo, aposta em mensagens via celular para orientar pacientes com câncer. As dúvidas de que está em tratamento podem ser enviadas ao médico via SMS ou por e-mail. A resposta é dada em até 15 minutos. O objetivo é ajudar pacientes que estejam fora da capital paulista ou que estejam debilitados demais para ir ao hospital.

O São José não tem uma estimativa sobre o impacto da troca de mensagens na redução de custos com tratamento oncológico, mas avalia que o serviço é importante. Todos os pacientes em tratamento de câncer recebem o número que dá acesso a seu médico.

O hospital Albert Einstein tem dois sistemas para monitorar remotamente doentes cardíacos. Um deles é um dispositivo que vai acoplado ao coração do paciente e envia, através de ondas de celular, dados ao médico. O outro, que fica pendurado na cintura, analisa o coração por meio de eletrodos colocados no peito – dados são enviados toda vez que um botão é acionado pelo doente.

Para reduzir a incidência de doenças cardíacas, ministrar medicação adequadamente não é o suficiente. Essa é a opinião do professor de cardiologia da Universidade de São Paulo (USP) e membro do Instituto do Coração (Incor), Maurício Wajngarten. Segundo ele, é preciso investir na comunicação entre médico e paciente, para que este tome os devidos cuidados com sua saúde.

Combater obesidade e tabagismo deveria estar no topo da pirâmide dos cuidados. A fatia de brasileiros que sofrem de obesidade era de 15,8% da população em 2011. O número representa um aumento de 4,4 pontos em cinco anos, segundo a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, feita pelo Ministério da Saúde e divulgada nesta semana. Foram ouvidos 54 mil adultos em todas as capitais e também no
Distrito Federal, entre janeiro e dezembro de 2011. O número de fumantes caiu 1,4 ponto percentual no período, para 14,8%.

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