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De acordo com a publicação do O Estado de S. Paulo, Dilma Rousseff defendeu a quebra de patentes de medicamentos para doenças não transmissíveis em sua primeira aparição nas Nações Unidas. A presidente defendeu o acesso aos produtos de doenças como diabetes, hipertensão e câncer como parte do direito à saúde. “Sabemos que é elemento estratégico para a inclusão social, para a busca da equidade e para o fortalecimento dos sistemas públicos de Saúde".
Dilma afirmou que não deve haver diferenças no tratamento de doenças transmissíveis e não transmissíveis, e citou os acertos globais acordo internacional de propriedade intelectual (Trips, em inglês) da Organização Mundial do Comércio (OMC), a Declaração de Doha sobre Trips e saúde pública e a Estratégia Global sobre Saúde Pública.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, concordou com a presidente, mas disse que o Brasil não tem planos ou necessidades de quebrar patentes no momento.