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Obstrução nasal, dores de cabeça, espirros e coriza são alguns sintomas da rinite alérgica A primavera chegou e com ela a tão conhecida rinite alérgica que atinge nesta época 30% dos brasileiros. Em locais onde há mais concentração de flores, como é o caso da região Sul do país e em lugares com muita poluição, temperatura e umidade, como é o Sudeste, as crises de rinite alérgica aumentam.
Marcelo Alfredo, médico otorrinolaringologista, esclarece que a doença é de transmissão genética e a manifestação se dá em pessoas de três a 85 anos.
A rinite alérgica pode ser controlada com acompanhamento médico, já que a doença não tem cura. Alguns cuidados podem ser essenciais para evitar crises, como realizar acompanhamento médico sempre antes de se medicar e não ingerir qualquer tipo de remédio.
Obstrução nasal, olfato ruim, dores de cabeça, coceira no nariz, garganta e olhos, espirros e coriza são alguns sintomas da rinite alérgica. Caso não haja o tratamento adequado, a rinite pode se transformar em otites, faringites, amigdalites, sinusites e pode também vir acompanhada da asma.
“O paciente deve evitar locais fechados, não fumar e evitar cheiros fortes. É importante também que o colchão e o travesseiro sejam forrados e os edredons e bichos de pelúcia sejam lavados a cada dez dias”, conclui Marcelo Alfredo.