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Queda nos juros permitiu economia de R$ 40,3 bilhões para empresas e famílias em 2012

A queda da taxa de juros ao longo do ano passado garantiu às famílias e empresas brasileiras a economia de R$ 40,3 bilhões no pagamento de juros de empréstimos, valor equivalente a 0,9% do PIB de 2012 e semelhante a todo o crescimento obtido pelo País. A análise da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) aponta que, do volume total, R$ 18,9 bilhões foram poupados por pessoas jurídicas e R$ 21,4 bilhões por pessoas físicas. Segundo a entidade, a redução dos juros foi decisiva para a manutenção de um ciclo positivo de consumo. Para se ter uma ideia do efeito sobre a economia, mesmo com o crescimento de 7% no volume de crédito privado, o valor economizado pelas pessoas físicas supera em 240% o aumento do 13º salário no ano passado, em comparação a 2011. Segundo os economistas da Federação, o declínio do juro foi um dos fatores que garantiram o crescimento de 5% no volume de vendas no varejo ao longo de 2012. Eles ressaltam, no entanto, outros fatores responsáveis pelo bom desempenho do varejo e da economia brasileira ao longo do ano passado. Dentre esses fatores estão: o baixo desemprego (a taxa atingiu o menor patamar histórico no final do ano); o reajuste real do salário mínimo, de 7%, o maior da história; o aumento da massa real de rendimentos, da ordem de 6%; a e as medidas de desoneração e estímulo ao consumo. Para 2013, diante da perspectiva de redução aos estímulos ao consumo e a possibilidade de comportamento mais adverso da inflação, os economistas da entidade acreditam que a política de taxas de juros menores precisa ser mantida. Eles destacam que o pagamento do custo dos empréstimos no Brasil para pessoas físicas consumiu ao longo do ano passado R$ 185 bilhões, ou quase 4% do PIB. Hoje, o custo médio dos empréstimos a pessoas físicas é da ordem de 38% ao ano. Metodologia A pesquisa da FecomercioSP partiu dos dados do Banco Central e calculou o volume total de recursos direcionados efetivamente ao pagamento de juros em 2011 e 2012, tanto pelas pessoas físicas quanto jurídicas. Para estimar a economia obtida pela redução das taxas, calcularam-se dois valores: o montante efetivamente pago a título de juros em 2012 e o montante que teria sido pago, caso os juros se mantivessem estáveis. A diferença aponta, com razoável precisão, a economia gerada com a redução das taxas. Fonte: Assessoria de Imprensa Fecomercio – SP

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