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A Rede Soma Drogarias, uma das maiores do modelo associativista, divulgou um relatório que traz todas as informações sobre os resultados alcançados entre os meses de janeiro e dezembro de 2021.
Performance geral
Os dados são positivos – a rede cresceu 12,4%, chegando a um faturamento de R$ 702,9 milhões, enquanto o varejo farmacêutico como um todo teve um avanço de 10,8%, o equivalente a R$ 152,1 bilhões. A diferença corresponde a um crescimento de 15% acima da média do mercado.
Em relação ao número de lojas, a Soma tinha, em 2020, 511 espalhadas por 16 estados. Já em 2021, o número subiu para 710 em 20 estados, o equivalente a um crescimento de 39%.
Performance por categoria
Na análise por categorias de produtos, é possível perceber uma melhora em praticamente todas, com exceção dos dermocosméticos – houve uma queda de 1,9% em relação às vendas de 2020, passando de R$ 8,5 milhões para R$ 8,3 milhões – e os itens de conveniência – que diminuíram 2%, indo de R$ 2,6 milhões para R$ 2,5 milhões alcançados em 2020.
Os produtos propagados, por exemplo, tiveram um avanço de 13,3%, indo de R$ 216,8 milhões para R$ 245,6 milhões; os OTCs, cresceram 16,7%, chegando a R$ 138,7 milhões contra R$ 118,9 milhões em 2020; e os genéricos aumentaram 10,4%, passando de R$ 182,6 milhões para R$ 201,6 milhões.
Já os itens de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos apresentaram uma melhora de 8,5%, chegando a R$ 48,4 milhões, contra R$ 45 milhões no ano anterior; os similares chegaram a R$ 38,3 milhões, um aumento de 13,8% em relação aos R$ 33,7 milhões de 2020; e os de cuidado bebê/infantil avançaram 27,9%, indo de R$ 23,1 milhões para R$ 29,6 milhões.
A categoria de cuidados ao paciente avançou 12,3%, passando de R$ 28,7 milhões para R$ 32,2 milhões; enquanto a de tratamentos dermatológicos cresceu 7%, indo de R$ 9,2 milhões para R$ 9,8 milhões.
Os produtos voltados à saúde sexual e saúde masculina avançaram 0,5%, continuando na média de R$ 3,1 milhões; os alimentos e bebidas avançaram 24,4%, passando de R$ 3,9 milhões para R$ 4,8 milhões; por fim, os nutricosméticos tiveram um crescimento de R$ 48%, indo de R$ 1,9 milhões para R$ 2,8 milhões.
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Fonte: Revista da Farmácia