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A Roche Brasil liderou, em 2022, diversos projetos focados na população que vem sofrendo as consequências da pandemia de Covid-19. Alguns dos alvos são as crianças que ficaram sem acesso à educação e os mais vulneráveis sem assistência médica.
As ações, como a Children’s Walk, SOS Petrópolis e Dia do Voluntariado, reforçam a importância da empresa na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Para Patrick Eckert, CEO da Roche Farma Brasil, isso vai além do apoio a organizações e projetos sociais, passando pelo papel que a corporação exerce junto aos colaboradores.
“Conscientizar e contribuir para que o público interno da Roche esteja mais ciente sobre a relevância e pratique o voluntariado é essencial para que a cidadania se concretize em sua plenitude, e é um assunto que deve estar na agenda empresarial. Somente com o engajamento de todos – setores público e privado, organizações da sociedade civil e indivíduos – será possível promover a transformação que tanto almejamos como sociedade”, afirma o executivo.
As iniciativas da companhia fazem parte do compromisso com os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), validados pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015.
Ações sociais da Roche
Algumas das ações realizadas no ano passado pela Roche foram a campanha SOS Petrópolis, em parceria com a Abrace Uma Causa, que teve o objetivo de angariar recursos junto aos colaboradores de todas as divisões para ajudar as vítimas das chuvas na cidade. Ao todo, foram doados R$ 27.860.
Houve ainda a continuação do Children’s Walk, campanha global da empresa, que beneficiou, desta vez, a Associação das Pessoas com Hemofilia e Outras Coagulopatias (APHEMS) do Mato Grosso do Sul. Foram angariados R$ 47.140 para a construção de espaços de interação com identidade visual integrada para crianças com a doença.
O Dia do Voluntariado contou com cerca de 130 voluntários, que dedicaram seu tempo para ações de infraestrutura na Escola Estadual Augusto do Amaral, em São Paulo. Houve ainda uma gincana para conscientização acerca das doenças crônicas não transmissíveis.
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Fonte: Revista da Farmácia