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A GlaxoSmithKline, a Merck e a Novartis alcançaram novamente as três primeiras posições no Diretório de Acesso a Medicamentos, que classifica as empresas farmacêuticas em relação a sua capacidade de tornar seus produtos disponíveis para as pessoas mais pobres do mundo.
Foi a segunda vez que o ranking, criados em 2008, foi divulgado.
Desta vez, 95% das empresas com marcas registradas abordadas pela fundação holandesa que iniciou o diretório concordaram em fornecer informações; há dois anos, somente a metade concordou.
Empresas europeias tiveram um leve avanço em relação às americanas, enquanto quatro empresas japonesas listadas estiveram perto da última classificação ou nesta posição.
As empresas são classificadas com base em muitos fatores, incluindo se oferecem preços mais baixos ou doam medicamentos a países pobres, se licenciam versões genéricas de seus produtos ou combatem essa prática, se concedem expertise ou dinheiro para sistemas de saúde em dificuldades, e se realizam pesquisas sobre doenças negligenciadas.
A Gilead Sciences e a Pfizer subiram várias posições desde 2008.
As que caíram no ranking foram Novo Nordisk, Bayer, Bristol-Meyers Squibb e Merck KGaA (uma empresa alemã que já não está mais ligada à Merck sediada em Nova Jersey).
O diretório, apoiado pela Fundação Bill e Melinda Gates, pelo governo da Holanda e do Reino Unido, pela Oxfam e outros doadores, também divulgou "boletins" detalhados sobre 20 empresas.
Pela primeira vez, fabricantes de medicamentos genéricos foram classificados separadamente.
Três empresas indianas, a Ranbaxy Laboratories, a Cipla e a Dr.