Com o objetivo esclarecer os associados sobre a Lei nº 12.997/14, que determina o pagamento de um adicional de 30% aos empregados que trabalham com motocicleta, publicada no dia 18 de julho, o consultor jurídico da Ascoferj, Gabriel Fragoso, realizou um bate-papo com representantes do varejo farmacêutico, no dia 21 de julho, na sede da entidade. Durante o encontro, o público questionou de que forma os empresários do setor podem arcar com esses novos custos, já que o salário de R$ 874,75 vai passar para R$ 1.137,17, com o adicional de R$ 262,42, no município do Rio de Janeiro. De acordo com Gabriel Fragoso, para evitar prejuízos, a classe precisa colocar tudo na ponta do lápis e fazer as contas. “Mais do que nunca, os empresários têm que ter cautela. É preciso fazer cálculos do quanto se gasta e se planejar para impedir riscos futuros”, orienta Fragoso. Ainda segundo o consultor, uma saída é passar a cobrar uma taxa de entrega. “A população está acostumada a pagar uma taxa quando solicitam, por exemplo, fast-food a domicílio. Por que também não adotar essa tática? Esse é o momento de a classe se unir e pensar no que pode ser feito para evitar prejuízos”, sinaliza.       Fonte: Comunicação Ascoferj