Visando conscientizar a população sobre depressão, ansiedade e prevenção ao suicídio por meio da valorização do autocuidado e do papel fundamental da rede de apoio, a Viatris, em parceria com a Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (ABRATA), lança a campanha “Bem Me Quer, Bem Me Quero: o diálogo sobre depressão e ansiedade pode salvar vidas” durante o Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio.
A iniciativa é um convite ao acolhimento e à reflexão sobre a importância de ajudar quem precisa, além de estimular as pessoas a procurar e aceitar ajuda. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que o Brasil lidera o ranking de casos de depressão na América Latina – mais de 11,5 milhões de brasileiros sofrem com a doença – e ocupa o topo do mais ansioso do mundo, com aproximadamente 19 milhões de pessoas com transtorno de ansiedade.
Muitos casos surgiram e se agravaram com a pandemia, o que estimulou a ABRATA a lançar um alerta às autoridades de saúde. A psiquiatra e membro do Conselho Científico da Associação, Alexandrina Meleiro, conta que quase todos os casos de suicídio têm relação com transtornos mentais: depressão, transtorno bipolar e abuso de substâncias.
A campanha adotou o girassol como símbolo da vida e que, assim como os seres humanos, precisa de apoio de todo o ecossistema para se manter firme, mesmo em dias nublados. Serão diversas ações, com o objetivo de valorizar o paciente como protagonista de sua própria vida.
O artista visual Apolo Torres foi convidado para desenvolver uma arte exclusiva nas estações de metrô de São Paulo – Sé, Luz e Consolação – durante o mês de setembro, em parceria com o Metrô Social e o Governo do Estado de São Paulo. O personagem principal está no centro da obra, com uma mulher ao seu lado representando a rede de apoio, empunhando o girassol e oferecendo uma rede de apoio.
“Como uma empresa global de saúde, temos consciência do nosso papel junto à sociedade. Sabemos que a depressão e a ansiedade estão entre as doenças que mais crescem no mundo. Por isso, entendemos que é fundamental promover ações que estimulem o debate sem preconceitos, reforcem a necessidade de o paciente buscar ajuda e incentivem a população a cuidar de si e do outro”, finaliza a neurologista e diretora médica da Viatris, Elizabeth Bilevicius.
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Fonte: Revista da Farmácia