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Droga Raia lança programa de descarte em MG

ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados

A Droga Raia, segunda maior rede de farmácias e drogarias do país em número de lojas, está expandindo para Minas Gerais o programa Descarte Consciente, um sistema de recolhimento e destinação correta de medicamentos vencidos ou em desuso.

Os equipamentos apropriados, batizados de Ecomed, já estão instalados em 18 lojas no Estado, número que deverá aumentar nos próximos meses. O projeto, hoje em 92 lojas, terá 213 pontos de coleta até o final deste ano, nos seis estados em que a Raia atua (Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).

Desde o seu início, o projeto já recolheu mais de 1,5 tonelada de medicamentos descartados, que evitaram a contaminação, por resíduos tóxicos, de mais de 675 milhões de litros de água. "A qualidade técnica e a segurança do projeto, seus resultados iniciais e o envolvimento dos parceiros Droga Raia, BHS e Medley, asseguram o êxito do programa", destaca a diretora de Comunicação e Sustentabilidade da empresa, Cristiana Pipponzi. O Descarte Consciente conta com a validação da Agência Nacional de Vigilância em Saúde (Anvisa).

Com 4 milhões de clientes e 362 lojas localizadas em seis estados do Brasil, a Droga Raia acredita que, em função de sua capilaridade, da qualificação de seus farmacêuticos e da sua capacidade de mobilizar consumidores, sua participação é fundamental para a disseminação do conceito do descarte correto de medicamentos, e também para o sucesso do projeto. "Sustentabilidade, para a Raia, é crescer, promovendo o crescimento e o bem-estar de todos. Assim, o conceito é entendido como uma atitude corporativa. A forma de fazer negócios e de se relacionar busca sempre contemplar os eixos econômico, social e ambiental", destaca Cristiana Pipponzi.

O conceito inovador da estação coletora Ecomed garante praticidade, segurança, controle e eficiência na gestão do descarte dos medicamentos vencidos ou em desuso, sem risco de reaproveitamento ou de contaminação ambiental, afirma o diretor-presidente da BHS, José F. Agostini Roxo. O projeto, desenvolvido pela empresa ao longo de três anos, absorveu investimentos de R$ 1 milhão, 20% dos quais financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

"Aliamos inovação ao cumprimento da legislação, que prevê a responsabilidade compartilhada de toda a cadeia produtiva, com o envolvimento dos fabricantes, distribuidores, varejistas, consumidores e governo no descarte adequado dos resíduos de medicamentos", explica Roxo.

Adepta ao projeto desde o início, a Droga Raia considera que a confiança depositada em sua marca agrega segurança ao Ecomed, já que os consumidores reconhecem os valores éticos e a qualidade do atendimento da rede. "Os clientes se sentem motivados em aderir ao programa, pois confiam que os medicamentos serão destinados corretamente", afirma a diretora Cristiana Pipponzi.

As estações coletoras de medicamentos vencidos ou em desuso, chamadas de Ecomed, são equipamentos de autoatendimento, dotados de uma tela de computador que orienta os usuários sobre o passo a passo do descarte. O farmacêutico da Droga Raia, responsável pela loja, também fica à disposição para ajudar.

Cada estação conta com três coletores: um para pomadas e comprimidos, outro para líquidos e sprays e o terceiro para caixas e bulas, que devem ser rasgadas antes do descarte. Os coletores têm aberturas do tipo boca de lobo e portas com fechamento a chave, impedindo a retirada e o reaproveitamento do material depositado.

Ao atingir o volume máximo, o saco plástico dos coletores é pesado e fechado com um lacre numerado, que possibilita rastrear os resíduos até o destino final. Todas essas informações são enviadas para a central de controle, que gera um relatório e, automaticamente, comunica a empresa responsável pela coleta do material para a sua remoção. Do Ecomed, o material é levado pela Serquip para a destinação final correta, que vai da descontaminação de alguns produtos à incineração de outros.

O Ecomed também gera informações on-line sobre o volume total de resíduos acumulados. Os dados registrados serão usados para a elaboração do "preservômetro" – um índice que permitirá ao consumidor acompanhar quanto foi recolhido e quais os benefícios dessa coleta para o meio ambiente. As informações serão disponibilizadas nas próprias estações de coleta e no site www.descarteconsciente.com.br.

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