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Inverno chegando na hora certa

Apostar em cosméticos e dermocosméticos pode ser uma boa opção para alavancar resultados nessa época do ano.
Close up of lemon and pills isolated – vitamin concept

Revista da Farmácia (ed. 192):

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De acordo com o meteorologista Alexandre Nascimento, do Climatempo Consultoria, o inverno não vai chegar mais cedo, mas na hora certa, o que não aconteceu nos últimos dois anos e, principalmente, em 2015. “O que se espera ao longo do outono/inverno é algo mais dentro da normalidade no Brasil. O El Niño vai enfraquecer e ‘morrer’, ao mesmo tempo em que as massas frias começam a se deslocar pelo País ainda no outono, como é normal de se esperar em um ano ‘normal’”, explicou Nascimento.

Tradicionalmente, espera-se um aumento nas vendas de medicamentos isentos de prescrição médica para tosse, resfriados e alergias, assim como vaporizadores e inaladores, principalmente em regiões mais secas. Nos últimos dois anos, de acordo com o IMS Health, seis categorias de medicamentos apresentaram crescimento: gripes e resfriados, expectorantes, descongestionantes nasais, antialérgicos e respiratórios, vitaminas C e tratamentos da garganta (veja na tabela).

Segundo o Euromonitor Brasil, de 2010 a 2015, a evolução desse segmento foi de 74,4%. A previsão para o período de 2015 a 2020 é que esse crescimento seja de 21,3%, sem incluir ainda os repasses da inflação.

Embora a categoria de medicamentos tenha bom desempenho, pode valer muito a pena investir em outros nichos de mercado, como cosméticos e dermocosméticos. Um exemplo é a categoria de cuidados com a pele, que costuma ressecar bastante no inverno. “O ideal é se antecipar e preparar bem o PDV com produtos direcionados para a hidratação da pele, que é a parte do corpo que mais sofre com as baixas temperaturas. E, para evitar rupturas, manter um bom estoque de segurança nas lojas”, orienta o diretor de Vendas e Shopper&CM da Nivea, Theodoro Oliva.

No último ano, a categoria de hidratantes representou, aproximadamente, R$ 230 milhões no faturamento da Nivea. “Sempre investimos em tecnologia para lançar novidades e acompanhar o mercado. A marca tem, entre os produtos dela, fórmulas com alto poder de hidratação, como, por exemplo, os da linha azul, que começou com o tradicional creme da latinha azul, Nivea Creme, e agora possui uma gama de produtos reunidos em uma família exclusiva”, comenta Oliva.

Algumas ações são importantes, como manter o PDV bem abastecido, especialmente a categoria de hidratantes. A exposição dos produtos também pode ser potencializada com materiais que atraem a atenção do consumidor para os benefícios e as novidades. “Além do ponto natural, os pontos extras, como pontas de gôndola e check out, são ótimas alternativas para destacar a categoria de hidratantes e atrair a atenção do shopper”, destaca o diretor da Nivea.

Os hidratantes dermocosméticos possuem venda atrelada à recomendação médica. Por isso, o conhecimento da equipe de loja, como farmacêuticos, dermoconsultoras e balconistas, é muito importante para deixar esses produtos em evidência e tirar as dúvidas dos consumidores quando elas surgirem. “Sobre exposição, o ideal é colocar os itens de hidratação expostos na mesma prateleira e visível aos olhos do cliente. Além disso, é importante segmentar por tipo de pele, ou seja, separar os produtos para pele sensível, seca e assim por diante”, orienta o gerente de Marketing Brasil para Eucerin, Orietta Balbontin.

A experiência de Eucerin no cuidado avançado da pele começou quando o primeiro produto contendo um fator hidratante natural para uso tópico foi concebido. A ureia se tornou o ingrediente mais usado para a pele seca, cada vez mais comum, especialmente em períodos mais frios, como o inverno. A fórmula mais recente de Eucerin para pele seca é a do Eucerin Complete Repair, desenvolvida especialmente para esse tipo de pele.

A dica é manter-se informado sobre os novos lançamentos no mercado. O consumidor quer novidade, qualidade e preço.

 

Dados do IMS Health mostram desempenho de produtos de inverno nos últimos dois anos

Categoria R$ Ano Móvel Fev/15 R$ Ano Móvel Fev/16 Crescimento %
Gripes e Resfriados 929.451.759 994.818.179 7%
Expectorantes 586.730.769 605.630.158 3%
Descongestionantes Nasais 310.000.142 327.392.156 6%
Anti-alérgicos e respiratórios 248.903.359 294.678.965 18%
Vitaminas C 264.204.506 282.775.772 7%
Tratamento da Garganta 254.450.577 275.336.095 8%

 

Vendas de medicamentos MIPs para tosse, resfriado e alergias (em milhões) no canal farma

2010: R$ 3.158,5

2015: R$ 5.506,9

2020*: R$ 6.677,5

* Previsão de vendas

Fonte: Euromonitor Brasil

 

Comunicação Ascoferj

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