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Levantamento da Fundação Mundial do Diabetes aponta aumento de 65% da doença nos próximos 20 anos

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O número de diabéticos deve aumentar em 65% na América Latina nos próximos 20 anos. A estimativa é de que cheguem a 30 milhões o total de casos latino-americanos nas duas décadas e que aumente de 285 milhões para 438 milhões o número de pessoas com a doença no mundo, de acordo com o levantamento da Fundação Mundial de Diabetes.
 
O Brasil figura entre os 10 países com maior percentual de diabéticos, com 6,4% da população geral. Ao lado de outras doenças crônicas não transmissíveis, o diabetes é um dos principais desafios da área da saúde.
 
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças crônicas causam 35 milhões de óbitos por ano ou o equivalente a 60% das mortes no mundo, 80% dos quais ocorreram em países de baixa ou média renda.
 
O Brasil figura atualmente na vanguarda do conhecimento sobre o procedimento que vem sendo denominado mundialmente como Cirurgia do Diabetes. Enquanto vários países ainda estão na fase de desenvolvimento de protocolos científicos, os cirurgiões brasileiros já vem realizando o procedimento para tratar a doença em obesos com IMC (Índice de Massa Corpórea) acima de 35, conforme regulamentação do Conselho Federal de Medicina (CFM). “Os resultados dos estudos nacionais e internacionais são bastante promissores. O último estudo cientifico divulgado acompanhou pacientes que realizavam tratamentos convencionais e grupos que foram submetidos a cirurgia do Diabetes. Dois meses após o início do estudo, os pacientes que realizaram o procedimento cirúrgico não necessitavam mais de medicações para controlar a doença”, afirma Thomas Szegö, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).
 
Três tipos de cirurgias são comprovadas como eficientes no controle do diabetes: a banda gástrica ajustável, o by-pass gástrico e as derivações bilio-pancreáticas. As técnicas que criam um atalho para o alimento, que é desviado do duodeno e chega antes à parte final do intestino, alteram a secreção de alguns hormônios intestinais, como p.e o GLP-1, cujo aumento estimula a produção de insulina, resultando na melhora ou até mesmo no controle do diabetes tipo 2.

Segundo Dr. Szego, os bons resultados da cirurgia para o controle do diabetes tipo 2 devem-se, basicamente, a dois fatores: a perda de peso do paciente e, principalmente, a alterações hormonais. “Ficou cientificamente comprovado que com estas técnicas conseguimos controlar o diabetes da grande maioria dos pacientes”, afirma o presidente da SBCBM.
 
De acordo com o CFM, a cirurgia do diabetes pode ser indicada no tratamento de pacientes diabéticos tipo 2, com IMC (Índice de Massa Corpórea -peso dividido pela altura ao quadrado) acima de 35. Ainda está em estudo pelo CFM a liberação do procedimento para pacientes com IMC entre 30 e 35. Para pacientes com o IMC abaixo de 30 a cirurgia ainda não é indicada, porém o Brasil desponta como o país que mais investe

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