Pesquisa do Instituto Febrafar revela características da cesta de compra do varejo farma

Comportamento de compra durante pandemia

O Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa (IFEPEC) divulgou a 5ª edição da pesquisa sobre o comportamento do consumidor em farmácias no Brasil. Em 2021, o objetivo foi entender o perfil de consumo e os reflexos da pandemia para os frequentadores do varejo farmacêutico. Um dos pontos avaliados foram as características da cesta de compra do público.

Desenvolvimento da pesquisa

Realizada em parceria com o Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT), do Instituto de Pesquisa da Unicamp, o levantamento foi feito entre os meses de janeiro e março com quatro mil consumidores após efetuarem compras em farmácias, selecionadas de acordo com os agrupamentos Abrafarma, redes corporativas regionais, Febrafar, demais agrupamentos e farmácias independentes.

Cesta de compra

Na análise por regiões do País, o Sudeste aparece na primeira colocação, com uma quantidade média de 3,3 itens por cesta e valor médio de R$ 57,55. O valor do item foi R$ 17,43. O Centro-Oeste aparece em segundo lugar, pois obteve uma média de 3 itens por cesta, que somam o valor de R$ 54,01, enquanto a média por item foi R$ 18.

A terceira região com a maior cesta foi a Sul, com 2,8 itens, o total de R$ 52,76 e a média de R$ 18,84 por produto. Na sequência, aparece a região Nordeste, com 2,4 produtos que somam R$ 47,91. Por item, o preço fica em torno de R$ 19,96.

O Norte aparece na última colocação, com uma média de 2,2 produtos por cesta. O total da compra fica em torno de R$ 45,74 e cada produto custa R$ 20,79.

Receitas médicas

Na maioria das compras, em todos os lugares do Brasil, 87% dos entrevistados costumam efetuar as compras sem apresentar prescrição médica. Somente 10,4% apresentam, e uma minoria de 2,4% disseram que leva a receita à farmácia somente às vezes.

A pesquisa mais aprofundada mostra que a região que menos apresenta a prescrição ao farmacêutico é a Norte (91,2), seguida por Nordeste (89,4%), Centro-Oeste (88,5%), Sudeste (86,3%) e Sul (85,7%).

Na contramão, a que mais apresenta é a Sul (11,9%), acompanhada da Sudeste (11,2%), Centro-Oeste (9,3%), Nordeste (8,3%) e Norte (6,6%). Por fim, a ordem das regiões que levam às vezes as prescrições para realizar as compras é Sudeste (2,5%), Sul (2,4%), Nordeste (2,3%), Norte (2,2%) e Nordeste (2,2%).

Veja também: Seis pontos para varejos HPPC e farma ampliarem lucros com menos perdas

Fonte: Revista da Farmácia

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