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Roche quer centro de pesquisa no Brasil

Brasil Econômico

O Brasil é o quinto maior mercado mundial de indústrias farmacêuticas. Mas quando o assunto é Pesquisa e desenvolvimento (P&D) costumava sobrar para o país apenas os chamados testes clínicos. Agora esse cenário começa a mudar. A Roche planeja abrir um centro de P&D por aqui. “As conversas com o governo brasileiro para avaliar como será o funcionamento estão adiantadas”, afirma Adriano Treve, diretor-presidente da Roche no Brasil.

A ideia é que o núcleo seja feito por meio de parceria com instituições nacionais. E a expectativa é que o país seja o celeiro de pesquisas de remédios biológicos. Trata-se de medicamentos produzidos a partir de engenharia genética. Não será a única.

A Bayer, segundo Mathias Gottwald, vice-presidente de Políticas de Pesquisa e Colaboração, aponta o Brasil como candidato natural para receber mais investimentos da companhia. “Hoje o Brasil é palco para estudos clínicos por conta da qualidade dos hospitais. E apesar de ainda não termos planos concretos, meu instinto diz que há grandes oportunidades e que o exemplo chinês pode servir para pesquisas em países emergentes”. A empresa já mantém na China um P&D.

Estímulo

As indústrias se apoiam nas promessas do governo brasileiro de incentivar a área de P&D para empresas que atuam no país. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, espera que, em quatro anos, os recursos do setor privado atinjam as mesmas cifras do que é aplicado pelo setor público. Os investimentos das empresas representam 0,55% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, enquanto o governo injeta o equivalente a 0,61%.

A política do governo é estimular os empresários a serem protagonistas no campo da ciência e da tecnologia e desenvolver um maior intercâmbio entre o setor privado e os institutos tecnológicos e as universidades. Aliás, está em fase de criação a Empresa Brasileira de Pesquisa Industrial e Inovação (Embrapii), com esse objetivo. Para isso, o Banco Nacional de

Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), devem aumentar os desembolsos para projetos de inovação em cerca de 50%.

Dados da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), mostram que a indústria deve investir nos próximos dois anos algo em torno de R$ 1,7 bilhão na instalação de 32 laboratórios e centros de pesquisa em várias regiões do país. Desse total, R$ 1,4 bilhão deve ser financiado pelo BNDES.

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