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Século XXI: mulheres no comando da casa, do trabalho e da família

Elas são donas de casa, profissionais, esposas, mães. E, cada vez mais, assumem espaços no mercado de trabalho. Elas chegam a se desdobrar para atingir metas, tanto pessoais como profissionais.

the-businesswoman-1563673Elas são donas de casa, profissionais, esposas, mães. E, cada vez mais, assumem espaços no mercado de trabalho. Elas chegam a se desdobrar para atingir metas, tanto pessoais como profissionais. O que querem mesmo é fazer bem-feito o papel que assumem. Então, é por isso que, neste dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, ela deve ser lembrada e parabenizada pelos diversos papeis que assume na vida.

Um levantamento realizado pela Serasa Experian mostra que o Brasil conta com mais de 5 milhões de mulheres empreendedoras, número que representa cerca de 8% da população feminina no país. Com idade média de 44 anos, as mulheres empresárias têm sua maior concentração nas regiões Sudeste (55,06%) e Sul (19%).

Outro ponto interessante é que apesar dos homens ainda serem a maioria entre os empregados, números do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) revelam que as mulheres vêm aumentando sua presença em setores tradicionalmente ocupados antes pela classe masculina. Por exemplo, nas áreas da saúde e serviços sociais (73,3%), educação (66,6%) e alimentação (57,6%).

Por outro lado, dados afirmam que a mulher ainda tem muito que conquistar, pois um relatório apresentado pela Unilever identifica que somente 5% das mulheres ocupam cargos de direção nas grandes empresas latino-americanas. E mais, as executivas ganharam, em 2015, 27,1% a menos do que os homens que ocupam o mesmo cargo, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

Os estudos confirmam que a classe feminina não costuma separar a emoção da razão, mesmo se tratando da participação no mercado de trabalho. A mulher possui mais sensibilidade e tem um jeito diferente de lidar com os negócios. Segundo a coach Andrea Deis, a mulher precisa adquirir independência emocional e acreditar no próprio senso de realização.

Ainda de acordo com Andrea, a mulher corre risco de maneira planejada e calculada, pesquisa mais, busca informações, cuida dela e da família, faz compras para casa. Ou seja, desempenham mil e uma funções para realização própria e felicidade da família.

 

Mulheres do Canal Farma se desdobram entre a vida pessoal e profissional

É fato que a mulher atual enfrenta dupla, tripla ou mesmo múltiplas jornadas para assumir responsabilidades. Se, há 20 anos, elas eram apenas donas de casas e preocupadas com os filhos. Hoje, são vistas como guerreiras e fazem de tudo para concretizar sonhos  próprios e da família.

A farmacêutica Ana Caldas afirma que não é fácil conciliar trabalho, reuniões, mestrado, aulas, casa e família, mas diz que não é impossível. “Para dar conta de tudo, me organizo montando um planejamento das tarefas que preciso desempenhar e, diariamente, faço uma revisão para saber quais são as prioridades, pois geralmente surgem situações que não constavam no planejamento e que preciso resolver”, conta.

Ana sinaliza que é preciso ter equilíbrio entre as funções domiciliar e profissional, já que é algo que requer dedicação. Ela frisa ainda que a mulher tem capacidade para desenvolver habilidades e superar desafios, principalmente se tiver a ajuda do companheiro e  da família.

Segundo a auxiliar do Departamento Jurídico da Ascoferj, Angela Maria, que tem três filhos com idades de 15 e 10 anos e um bebê de seis meses, foi preciso mudar toda a rotina para conseguir dar conta do trabalho, casa e família.

“Minha maior dificuldade é manter os horários, ainda mais com o bebê, que precisa dos meus cuidados. Tento seguir a rotina diária para evitar transtornos, mas sempre surgem imprevistos e, nessas horas, conto com o auxílio do meu esposo e pais”, afirma.

Angela explica que não adiou os planos da maternidade por conta da vida profissional e que com jeitinho consegue administrar seu tempo. “Atualmente, acordo mais cedo para levar as crianças no colégio e vou para o trabalho. Durante o meu horário de almoço, volto em casa para amamentar o bebê. É uma rotina intensa, mas eu consegui organizar tudo”, desabafa.

É por esses e outros motivos que a mulher precisa ter o seu reconhecimento.

Parabéns a todas as mulheres, que entre trancos e barrancos, estão crescendo na carreira, na vida familiar e na vida!

 

Comunicação Ascoferj

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