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Anvisa aprova tratamento subcutâneo para pacientes com mieloma múltiplo

Medicamento foi desenvolvido pela Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson.
Anvisa aprova tratamento subcutâneo para mieloma múltiplo
Foto: shutterstock

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a formulação subcutânea de DALINVI (daratumumabe), medicamento desenvolvido pela Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson, para tratar pacientes adultos com mieloma múltiplo recentemente diagnosticados, recidivados e/ou refratários.

Como funciona o medicamento

Com a nova apresentação, o tempo de administração do medicamento diminui para três a cinco minutos, em média, em comparação ao tempo de até sete horas na primeira infusão por via intravenosa. O medicamento passa a ser o único anticorpo monoclonal anti-CD38 com formulação subcutânea para o tratamento da doença.

Por ser uma terapia-alvo, atua somente nas células cancerosas malignas, poupando as sadias,  garantindo maior precisão e diminuindo efeitos colaterais. A versão subcutânea do daratumumabe demonstrou um perfil de segurança comparável à versão intravenosa.

“Estamos muito felizes com a aprovação da versão subcutânea de daratumumabe, capaz de reduzir a carga de tratamento e oferecer uma experiência mais conveniente aos pacientes com mieloma múltiplo, explica Fabio Lawson, diretor médico da Janssen Brasil.

Mieloma múltiplo

O mieloma múltiplo é um tipo de câncer hematológico incurável caracterizado pela proliferação anormal de um tipo de glóbulo branco chamado plasmócito. Estes são produzidos na medula óssea e responsáveis pela defesa do corpo contra infecções. Quando defeituosas, essas células são produzidas em excesso formando massas tumorais na medula óssea, podendo se espalhar para outros órgãos.

Em 2020, estima-se que 32.270 pessoas serão diagnosticadas e 12.830 morrerão da doença nos Estados Unidos. No Brasil, representa 1% de todos os tipos de câncer, mas estima-se cerca de 4.500 novos casos até o final de 2020. A maioria dos pacientes é diagnosticada devido à fratura ou dor óssea, baixa contagem de glóbulos vermelhos, cansaço, altos níveis de cálcio, problemas renais ou infecções.

Veja também: EMS lança primeiro anti-inflamatório nanomolecular do Brasil

Fonte: Revista da Farmácia

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