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Como fazer inventário na farmácia?

O diretor da A&P Inventários, Alan Magalhães, dá dicas de como fazer um inventário.
Alan Magalhães fala sobre inventário em farmácias
Foto: Humberto Teski

Para entender sobre por que é importante fazer inventários em farmácias e drogarias e qual é a melhor maneira, o programa É De Farmácia recebeu o diretor da A&P Inventários, Alan Magalhães.

Importância do inventário

O inventário, hoje em dia, é fundamental para as farmácias, já que o mix de produtos e seu giro são grandes, tornando difícil fazer o controle de todos os produtos em loja. “O inventário tem uma importância gigantesca, já que é basicamente ter o estoque na palma da mão. Ajuda ainda a inibir possíveis infratores”, diz Magalhães.

Segundo o especialista, muitas farmácias negligenciam o inventário. “Já vi muitas lojas que fazem pedidos por telefone, ao longo de seis horas, porque não fazem a gestão de estoque e não sabem o que têm”.

Erros e riscos de não fazer inventário

O diretor da A&P Inventários explica que os riscos de não controlar o estoque são muitos. “Geralmente, o profissional que realiza a compra fica em um escritório, e não na loja. Não vê o que está sendo deixado de lado, correndo o risco de perder vendas ou até mesmo de ser lesado. O inventário deixa a mostra todos os erros existentes”.

Inventário eficiente

Antigamente, os inventários costumavam ser feitos a mão, durante todo o dia de trabalho, pelos próprios colaboradores da farmácia. Tal ação abria espaço para erros simples, como na contagem dos produtos. Hoje, devem ser feitos por uma empresa terceirizada especializada no assunto, através dos coletores de dados, que são integrados aos sistemas dos clientes.

Entretanto, pode ser que muitas farmácias não tenham condições financeiras de contratar tais empresas. Para esses casos, Magalhães dá dicas de como fazer um inventário de forma eficiente. “Para funcionar, antes de tudo, deve-se dar entrada nas notas diariamente. Depois, a equipe precisa contar item por item e colocar no sistema, que apresentará quaisquer divergências entre a contagem e o levantamento. O ideal é que isso seja feito de três em três meses”, finaliza.

Assista à entrevista!

Veja também: Conheça todos os tipos de impostos para farmácias

Fonte: Revista da Farmácia

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