Guia da Farmácia
Avaliação analisou comércio de drogarias entre 2008 e 2010
O faturamento das farmácias brasileiras com os chamados não medicamentos – refrigerantes, barras de cereais, chocolates, rações, recarga de telefone celular, pilhas, produtos de limpeza, entre outros –, cresceu 50% entre 2008 e 2010, de R$ 3,18 bilhões para R$ 4,78 bilhões, e já responde por 28% dos negócios do setor.
Segundo reportagem do O Estado de Minas, o percentual de aumento é maior que o do crescimento da receita com os medicamentos, que subiram 45% em igual intervalo. Os números foram levantados pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que reúne as 28 maiores empresas do país, e sinalizam, segundo o presidente-executivo da entidade, Sérgio Barreto, que a participação das gôndolas de conveniência no lucro global do setor deve melhorar ainda mais nos próximo s anos.
Para algumas gigantes do mercado, como a Araujo, líder em Minas, os produtos variados, excluindo os medicamentos, já representam 40% do faturamento.